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Vídeo – Contágio por coronavírus dispara depois de feriados

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O Brasil é o 2º país com mais casos de covid-19. Mais de 9 milhões já foram infectados. Levantamento do Poder360 indica que o registro de diagnósticos aumenta depois de feriados, quando pessoas reúnem-se em maior número apesar das recomendações de distanciamento social.

A análise compara a média móvel de novos casos nas datas comemorativas e depois de duas semanas. Especialistas afirmam que existe uma maior probabilidade de transmitir o vírus em até 14 dias após ser infectado.

Foram considerados os feriados a partir de novembro de 2020 e os 2 turnos das eleições. A menor variação foi de 10%, verificada 14 dias depois do Natal.

Aglomeração em Capão da Canoa, Rio Grande do Sul, durante madrugada do domingo de Carnaval. Estados suspenderam festividades e ponto facultativo para evitar o aumento de casos (Reprodução/Twitter @EduPaganella – 14.fev.2021)

O maior aumento se deu depois do Ano Novo. Em 1º de janeiro, a média de novos casos estava em 36.003. Quatorze dias depois, saltou para 54.255.

O mesmo fenômeno pode se repetir no Carnaval. A maioria dos Estados cancelou as festividades e manteve o funcionamento do serviço público, mas aglomerações foram registradas em diversas praias pelo país e estabelecimentos foram interditados.

O efeito das festas clandestinas poderá ser mensurado no início de março. (Poder 36)

Projeto Balcão Único vai facilitar a abertura de empresas no Brasil

Ministério da Economia lança o projeto Balcão Único, para facilitar e reduzir custos e tempo de abertura de empresas no País. Plataforma digital reúne, em um único lugar, a coleta de dados necessários para abertura de empreendimentos. Primeira cidade a receber a ferramenta é São Paulo. Segundo economistas, a burocracia no Brasil impacta negativamente a economia e desestimula, principalmente, o pequeno empreendedor.

Inep aponta disparidades no acesso à internet em escolas brasileiras

Dados da 1ª fase do Censo Escolar 2020, produzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontam enormes disparidades em relação ao acesso à tecnologia em instituições de ensino brasileiras. Enquanto 96,8% das escolas de educação infantil possuem acesso à internet, em instituições estaduais esse percentual cai para 74,8%, ao passo que apenas 66,2% dos colégios da rede municipal dessa modalidade de ensino possuem o serviço.

Pandemia traz alerta para situação alimentar precária de famílias vulneráveis

Lúcia Helena dos Santos, de 59 anos, e sua família são moradores da comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, e muitas vezes não têm o que comer. E quando têm, nem sempre é alimento saudável e natural. Essa realidade foi mostrada em novembro na segunda rodada da pesquisa do UNICEF “Impactos Primários e Secundários da Covid-19 em Crianças e Adolescentes”, realizada pelo Ibope Inteligência, que constatou que, desde o início da pandemia, 13% dos entrevistados deixaram de comer por falta de dinheiro. Isto é ainda mais grave entre aqueles das classes D e E, em que o valor chega a 30%. Na região Sudeste, 11% dos entrevistados informaram que deixaram de comer porque não havia dinheiro para comprar mais comida.

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