Home Notícias Regionais Reunião da Amcespar debate saúde, agricultura e futuro da fumicultura; prefeito Leandro Jasinski detalha novos investimentos

Reunião da Amcespar debate saúde, agricultura e futuro da fumicultura; prefeito Leandro Jasinski detalha novos investimentos

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Encontro discutiu equipamentos para Patrulha Rural e proposta de lei para classificação do tabaco

Por: Clayton Burgath – jornalistas

O prefeito de Rio Azul e presidente da Associação dos Municípios Centro-Sul do Paraná (Amcespar), Leandro Jasinski, participou nesta quinta-feira (25) de uma importante reunião na sede da entidade regional, em Irati. O encontro reuniu prefeitos e lideranças para tratar de temas ligados à saúde, agricultura e ao futuro da fumicultura no Paraná.

Segundo Jasinski, a pauta incluiu a participação do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e da representante da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), Adriana Baum, que apresentaram detalhes sobre a Patrulha Rural. “Graças a uma licitação bem conduzida, vamos investir R$ 3,7 milhões na compra de novos equipamentos: três carregadeiras, três retroescavadeiras e duas escavadeiras hidráulicas. Esses recursos, liberados pelo Governo do Estado, vão reforçar o pátio de máquinas e dar mais agilidade ao atendimento no campo”, explicou o prefeito.

Outro assunto de destaque foi o projeto de lei estadual que trata da classificação do tabaco na propriedade, atualmente em tramitação na Assembleia Legislativa. O deputado Hussein Bakri, coautor da proposta, pediu apoio dos prefeitos para aprimorar o texto. “Nos reunimos com prefeitos da região, incluindo o de São João do Triunfo, maior produtor de tabaco do Paraná, e a prefeita de São Mateus do Sul. Elaboramos um documento conjunto para apresentar à Assembleia, garantindo que a lei beneficie o produtor e dê liberdade de escolha”, destacou Jasinski.

A sugestão dos prefeitos é que a norma permita ao agricultor optar por vender o fumo diretamente em sua propriedade ou manter a negociação com a indústria, como é feito atualmente. “A ideia é que o produtor decida o modelo de comercialização. Se optar por levar à empresa e a venda não se concretizar, o frete de retorno será responsabilidade da empresa. Assim, garantimos flexibilidade e justiça para os agricultores”, detalhou o prefeito.

A previsão é de que esse projeto entre em pauta na ALEP na próxima semana.

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