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ASSÉDIO ELEITORAL ATINGE REGIÃO

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Prudentópolis é uma das cidades, na região, onde houve denúncia desse tipo de assédio

O MPT do Paraná já denunciou parte das empresas flagradas, entre elas  uma empresa de Jardim Alegre, que ameaçou demitir 30% dos funcionários caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito no próximo dia 30,  e outra, de Prudentópolis que teria ameaçado uma demissão em massa caso o adversário de Jair Bolsonaro (PL) vença o pleito.

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Margaret Matos de Carvalho, procuradora-chefe do MPT-PR, explica que tanto estes exemplos, como outros que têm ocorrido estão caracterizados como crime de assédio eleitoral.


O Paraná é o segundo estado com maior número de casos no país, com 64 empresas denunciadas até esta terça (19), ficando atrás somente de Minas Gerais, com 70 casos. O MPT publicou uma nota técnica afirmando que “assédio moral [e eleitoral] é um risco psicossocial nos ambientes de trabalho e, assim como outras formas de violência, deve ser combatido”. Diante do aumento exponencial de casos, o Ministério Público do Trabalho tem orientado para que empregados e instituições representativas formalizem as denúncias, para que as investigações sejam feitas e caso necessário os empresários sejam punidos. A procuradora-chefe ainda pontua que a constituição garante a liberdade política

As denúncias de assédio ou crimes eleitorais podem ser feitas pelo aplicativo Pardal, com garantia do sigilo das informações e também pelo telefone do Ministério Público do Paraná no (41) 3304-9000.

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